Myrtilis durante o I milénio a. C.: uma leitura historiográfica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.3989/aespa.095.022.01

Palabras clave:

Mértola, Idade do Ferro, historiografia, falsas etimologias

Resumen


El presente trabajo analiza la producción historiográfica relativa al I milenio a. C. en Myrtilis (Mértola) entre las primeras fuentes árabes y los trabajos de Estácio da Veiga en 1877. Se analizan fuentes primarias, así como bibliografía crítica sobre datos arqueológicos, fuentes grecolatinas, falsas etimologías y numismas, que tratan la identificación del origen de los fundadores de la ciudad. Esta investigación ha permitido sistematizar las fuentes disponibles para el estudio de Myrtilis y estudiar la evolución de la representación del periodo prerromano antes de las primeras prospecciones arqueológicas en este territorio. Se concluye, asimismo, que la mayor parte de las propuestas presentadas no cambiaron significativamente hasta finales del siglo XIX, y que la escasez de contextos primarios no había permitido responder a algunas cuestiones, tales como la cronología de la primera fase de ocupación.

 

[pt] O presente trabalho incide sobre a produção historiográfica relativa ao I milénio a. C. em Myrtilis (Mértola, Portugal) entre as primeiras fontes árabes e os trabalhos de Estácio da Veiga em 1877. Analisam-se fontes primárias, assim como bibliografia crítica sobre dados arqueológicos, fontes greco-latinas, falsas etimologias e numismas, que tratam a origem dos fundadores da cidade. Esta investigação permitiu sistematizar as fontes disponíveis para o estudo de Myrtilis e avaliar a evolução da representação do período pré-romano antes das primeiras prospecções arqueológicas neste território. Além disso, conclui-se que a maior parte das propostas apresentadas não sofreram alterações significativas até finais do século XIX, e que a escassez de contextos primários não permitiu responder a algumas questões que ainda hoje se colocam, nomeadamente a cronologia da primeira fase de ocupação.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Ἀbd Al-Karīm, G. (1974). La España musulmana en la obra de Yaqut (s. XII-XIII): repertorio enciclopédico de ciudades, castillos y lugares de al-Andalus: extraído del Mu›yam al-buldan» (Diccionario de los países). Granada: Seminario de Historia del Islam de la Universidad de Granada.

Abascal, J. M. e Cebrián, R. (2009). Los viajes de José Cornide por España y Portugal de 1754 a 1801. Madrid: RAH.

Alarcão, J. (2005). "O território dos Paesuri e as suas principais povoações". Conimbriga, 44, pp. 147-171. https://doi.org/10.14195/1647-8657_44_4

Albuquerque, P. (2018). "A toponímia proto-histórica como ferramenta do arqueólogo? Comentários sobre uma relação problemática". Gerión, 36 (1), pp. 141-161. https://doi.org/10.5209/GERI.60297

Albuquerque, P. e Ferrer Albelda, E. (2019). "Las Casitérides: discursos historiográficos y apropiaciones de un topónimo errante (c. 1453 - 1902)". En: Ferrer Albelda, E. (ed.), La Ruta de las Estrímnides: Navegación y conocimiento del litoral atlántico en la Antigüedad. Alcalá de Henares y Sevilla: UAH, US, pp. 17-66.

Albuquerque, P. e García Fernández, F. J. (2017). "Mértola entre el Bronce Final y el inicio de la presencia romana: problemas y perspectivas de investigación". Habis, 48, pp. 7-30.

Almeida, M. L. (1974). Diálogos de D. Frei Amador Arrais. Porto: Lello & Irmão.

Álvarez Martí-Aguilar, M. (2005). Tarteso: la construcción de un mito en la historiografía española. Málaga: CEDMA.

Álvarez Martí-Aguilar, M. (2017). "Terremotos y tsunamis en Portugal en época antigua: el legado de Bernardo de Brito y su Monarchia Lusytana (1597-1609)". Evphrosyne, 45, pp. 183-204. https://doi.org/10.1484/J.EUPHR.5.125176

Alves, L. F. D. (1956). "Aspectos da Arqueologia em Myrtilis". Arquivo de Beja, 13, pp. 21-104.

André, C. A. (2009). "Retórica e política no ocaso do Império: António Pinheiro de Porto de Mós, humanista e orador da coroa". En: Soares, N. N. C. e López Moreda, S. (coords.), Génese e consolidação da ideia de Europa, Vol. IV, Idade Média e Renascimento. Coimbra: Imprensa da Universidade, pp. 393-414. https://doi.org/10.14195/978-989-26-0395-7_21

Anselmo, A. J. (1926). Bibliografia das obras impressas em Portugal no século XVI. Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal.

Arrais, Fr. A. (1589). Dialogos de Dom Frei Amador Arraiz, bispo de Portalegre. Coimbra: Casa de Antonio de Mariz.

Arrais, Fr. A. (1604). Dialogos de Dom Frei Amador Arraiz Revistos, e acrescentados pelo mesmo autor nesta segunda impressão. Coimbra: Officina de Diogo Gomez Loureyro.

Azevedo, P.A. (1895). "O Diccionario Geographico do P.e Luis Cardoso". O Archeologo Portuguez 1, pp. 267-269.

Barreiros, G. (1561). Chorographia de alguns lugares que stam em hum caminho que fez Gaspar Barreiros ó anno de MDXXXXVJ começãdo na cidade de Badajoz em Castella te à de Milam em Italia, cõ alguas outras obras, cujo catálogo vai scripto com os nomes dos dictos. Évora: Ioã Aluarez.

Barros, P. (2014). "Mértola, plataforma comercial durante a Idade do Ferro: a colecção de Estácio da Veiga". En: Arruda, A. M. (ed.), Fenícios e Púnicos, por terra e mar, vol. 2. Lisboa: Uniarq, pp. 688-697.

Beato, S. C. (2020). "O ensino do Hebraico em Portugal e o seu lugar na humanitas universitária". Revista de História da Sociedade e da Cultura, 20, pp. 381-396. https://doi.org/10.14195/1645-2259_20_18

Blikstein, I. (1978). "As Etimologias de Isidoro de Sevilha". Língua e Literatura, 7, pp. 111-120. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5963.lilit.1978.138112

Boiça, J. F. e Barros, M. F. (1995). As terras, as serras, os rios: As memórias paroquiais de 1758 do Concelho de Mértola. Mértola: CAM.

Brito, Fr. B. de (1597). Monarchia Lusitana: Parte Primeira ... Alcobaça: Mosteiro de Alcobaça.

Caballero López, J. A. (2004). "Mito e historia en la "Crónica General de España" de Florián de Ocampo". En: Domínguez Matito, F. e Lobato López, M.ª L. (coords.), Memoria de la palabra: Actas del VI Congreso de la Asociación Internacional Siglo de Oro, Burgos-La Rioja 15-19 de julio 2002, Vol. 1. Madrid / Frankfurt: Iberoamericana / Vervuert, pp. 397 - 406. https://doi.org/10.31819/9783964565297-030

Cardoso, A. P. (1997). "D. António Pinheiro - um notável bispo do séc. XVI". Humanística e Teologia, 18 (1), pp. 125-139.

Cardoso, J. L. (2006). "Estácio da Veiga e a Arqueologia: um percurso científico no Portugal oitocentista". Estudos Arqueológicos de Oeiras, 14, pp. 293-520.

Carneiro, A. (2019). "Em busca das "antiguidades" no Alentejo. O movimento humanista portugués nos alvores da modernidade (1560-1600)". En: Beltrán Fortes, J., Fabião, C. e Mora Serrano, B. (eds.), La Arqueología hispano-portuguesa a debate. Lisboa, Málaga, Sevilla: EUS, pp. 15-26.

Castelo Branco, M. S. (2006). Duarte de Armas: Livro das fortalezas. Fac-simile do ms. 159 da Casa Forte do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, 3ª ed. Lisboa: ANTT, Inapa.

Catalán, D. e De Andrés, S. (1974). Crónica del Moro Rasis … Madrid: Gredos.

Chaves Tristán, F. e García Vargas, E. (1993). "Gadir y el comercio atlántico a través de las cecas occidentales de la Ulterior". En: Arqueología en el entorno del Bajo Guadiana. Huelva: Universidad de Huelva, pp. 375-392.

Coelho, A. B. (1989). Portugal na Espanha Árabe. Lisboa: Caminho

Delgado, A. (1873). Nuevo método de clasificacion de las medallas autónomas de España, Vol. I. Sevilla: Antonio Izquierdo y García.

Demonet, M.-L. (2009). "La langue primitive des débuts de la conscience linguistique europeénne en France". En: Soares, N. N. C. e López Moreda, S. (coords.), Génese e Evolução da ideia de Europa, Vol. 5, Idade Média e Renascimento. Coimbra: Imprensa da Universidade, pp. 147-170. https://doi.org/10.14195/978-989-26-0395-7_10

Dias, J. S. S. (1969). A política cultural na época de D. João III. 2 vols. Coimbra: Instituto de Estudos Filosóficos.

Elices Ocón, J. (2017). El pasado preislámico en al-Andalus: fuentes árabes, recepción de la antigüedad y legitimación en época omeya (ss. VIII-X). Tesis doctoral inédita, Madrid.

Fabião, C. (1987). "Ânforas romanas republicanas de um depósito de Mértola no Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia". O Arqueólogo Português, série IV, 5, pp. 125-148.

Fabião, C. (2019). "Estácio da Veiga e a Carta Archeologica do Algarve (1876 - 1891): o nascimento da moderna arqueologia portuguesa". En: Beltrán Fortes, J., Fabião C. e Mora Serrano, B. (eds.), La Historia de la Arqueología Hispano-portuguesa a debate. Sevilla, Lisboa y Málaga: EUS, pp. 79-103.

Faria, A. M. (1995). "Plínio-o-Velho e os estatutos das cidades privilegiadas hispano-romanas localizadas no actual território português". Vipasca, 4, pp. 89-99.

Faria, A. M. (2001). "Oppida ueteris Latii Ebora, quod item Liberalitas Iulia, et Myrtilis ac Salacia (Plin, nat. 4.117)". Vipasca, 10, pp. 71-82.

Farinha, B. J. S. (1784). Colleçam das obras portuguezas do sabio bispo de Miranda e de Leyria, Vol. 1. Lisboa: Officina de Filippe da Silva e Azevedo.

Farinha, B. J. S. (1785). Colleçam das obras portuguezas do sabio bispo de Miranda e de Leyria, Vol. 2. Lisboa: Officina de Filippe da Silva e Azevedo.

Fernandes, J. S. M. (2007). "Estrutura e função do mito de Hércules na Monarquia Lusitana de Bernardo de Brito". Ágora: Estudos clássicos em debate, 9, pp. 119-150.

Fernandes, R. M. e Pinho, S. T. (2009). André de Resende: Antiguidades da Lusitânia. Coimbra: IUC.

Figueiredo, P. J. (1817). Retratos e elogios dos varões e donas que ilustram a nação portugueza em virtudes, letras, armas e artes, assim nacionais, como estranhos, tanto antigos, como modernos, oferecidos aos generosos Portuguezes. Lisboa: Officina de Simão Thaddeo Ferreira.

Flórez, E. (1757). Medallas de las colonias, municipios y pueblos antiguos de España, Vol. I. Madrid: Antonio Marin.

Flórez, E. (1758a). España Sagrada … Vol. XIV. Madrid: Antonio Marin.

Flórez, E. (1758b). Medallas de las colonias, municipios y pueblos antiguos de España, Vol. II. Madrid: Antonio Marin.

Franco, J. E. (2000). O mito de Portugal: a primeira história de Portugal e a sua função política. Lisboa: Roma.

García Sanjuán, A. (2003). Evolución histórica y poblamiento del territorio onubense durante la época andalusí (siglos VIII-XIII). Huelva: Universidad de Huelva.

García Vargas, E. (2019). "The Economy and Romanization of Hispania Ulterior (125- 25 bce): The Role of the Italians". En: Cruz Andreotti, G. (ed.), Roman Turdetania: Romanization, Identity and Socio-Cultural Interaction in the South of the Iberian Peninsula between the 4th and 1st Centuries BCE. Leiden [etc. ]: Brill, pp. 164-185. https://doi.org/10.1163/9789004382978_011

Gesner, C. (1540). Mithridates... De differentiis linguarum tum veterum tum quae hodie apud diversas nationes in toto orbe terrarum in usu sunt… Tiguri: Froschoverus.

Góis, D. de (1566). Chronica do Felicissimo Rei Dom Emanuel … 4 vols. Lisboa: Francisco Correa.

Gómez Iglesias, A. (1949). "Una lección de latín del siglo XVI: el MS 6498 de la Biblioteca Nacional". Revista de Archivos, Bibliotecas y Museos, 55, pp. 5-55.

Gómez-Martínez, S. e Lopes, V. (2006). "Trabalhos arqueológicos de Estácio da Veiga em Mértola". Xelb, 7, pp. 269-282.

Gómez-Martínez, S., Lopes, V., Torres, C., Palma, M.ª F. e Macias, S. (2009). "Mértola Islâmica: A Madina e o Arrabalde". Xelb, 9, pp. 407-429.

Gómez-Martínez, S., Macias, S. e Torres, C. (2007). "Las ciudades del Garb al-Andalus". En: Al-Andalus: un país de ciudades. Actas del Congreso celebrado en Oropesa (Toledo) del 12 al 14 de marzo de 2005. Toledo: Diputación Provincial, pp. 115-132.

Graes, I. (2008). "D. António Pinheiro: um testemunho jurídico-político na corte quinhentista portuguesa". Cuadernos de Historia del Derecho, 15, pp. 345-382.

Guerra, A. (2018). "Olhares setecentistas sobre a escrita do Sudoeste: Frei Manuel do Cenáculo e o seu entorno". Anuari de Filologia Antiqua et Mediaeualia, 8, pp. 764-781.

Harley, R. M. (2014). "Etimologías en el De verborum significatione". Pensamiento actual, 14 (22), pp. 43-53.

Hübner, E. (1871). Noticias archeologicas de Portugal. Lisboa: Academia Real das Sciencias.

Kessler-Mesguich, S. (1996). "L'hébreu chez les hébraïsants chrétiens des XVIe et XVIIe siècles". Histoire, Épistémologie, Langage, 18 (1), pp. 87-108. https://doi.org/10.3406/hel.1996.2450

Kopcke, D. (1863). "Damião de Goes". O Museu Portuense. Jornal de Historia, Artes, Sciencias Industriais e Bellas Letras, 1, pp. 2-4.

Lavajo, J. C. (1991). "A Crónica do Mouro Rasis e a Historiografia portuguesa medieval". Estudos Orientais 2, pp. 127-154.

Leão, D. N. de (1606). Origem da Lingoa Portuguesa per Duarte Nunez de Liao … Lisboa: Pedro Crasbeeck.

Leão, D. N. de (1610). Descrição do Reino de Portugal. Lisboa: Jorge Rodriguez, 1610.

Lévi-Provençal, E. (1953). "La «Desciption de l'Espagne» d'Ahmad Al-Rāzī". Al-Andalus, 18, pp. 51-108.

Lopes, V., Palma, M.ª F., Gómez, S., Torres, C., Feio, J. e Bento, C. (2010). "Intervenções arqueológicas de emergência no Eixo Comercial de Mértola. Alguns dados preliminares". En: Pérez Macías, J. A. e Romero Bomba, E. (coords.), IV Encuentro de Arqueología del Suroeste Peninsular. Huelva: Universidad de Huelva, pp. 1174-1197.

López Bustamante, G. (1799). Examen de las medallas antiguas atribuidas a la ciudad de Munda en la Betica. Madrid: Imp. de Julián Pereyra.

Machado, D. B. (1741). Bibliotheca Lusitana ... vol. I. Lisboa: Antonio Isidoro da Fonseca.

Machado, D. B. (1742). Bibliotheca Lusitana ... vol. II. Lisboa: Antonio Isidoro da Fonseca.

Machado, J. P. (1997). Ensaios Arábico-portugueses. Lisboa: Editorial Notícias.

Macias, S. e Lopes, M. C. (2012). O território de Beja entre a Antiguidade Tardia e a islamização. En: Caballero Zoreda, L., Mateos, P. e Cordero Ruiz, T. (coords.), Visigodos y Omeyas: el territorio. Anejos de Archivo Español de Arqueología LXI. Madrid: CSIC, pp. 305-328.

Matesanz Gascón, R. (2002). "Fuentes historiográficas medievales para la Protohistoria peninsular: la «Crónica del Moro Rasis» y las formas de implantación púnica en Hispania". En: Actas del III Congreso de Historia de Andalucía, Prehistoria. Córdoba: Publicaciones Obra Social Cajasur, pp. 175-189.

Matesanz Gascón, R. (2004). Omeyas, Bizantinos y Mozárabes: en torno a la "Prehistoria fabulosa de España" de Aḥmad Al-Rāzā. Valladolid: EUV.

Matos, L. de (1950). Les Portugais à l'Université de Paris. Coimbra: Universidade de Coimbra.

Miguel, L., Albuquerque, P., Evangelista, L. S. e Lourenço, M. (2019). "Trabalhos arqueológicos na necrópole sidérica de Mértola: resultados preliminares das sondagens arqueológicas". Apontamentos de Arqueologia e Património, 13, pp. 41-46.

Molina, L. (1982-1983). "Sobre la procedencia de la historia preislámica inserta en la Crónica del Moro Rasis". Awrāq, 5-6, pp. 133-139.

Mora Serrano, B. (2019). "Moneda y anticuariado hispano - português: notas sobre una particular relación". En: Beltrán Fortes, J., Fabião, C. e Mora Serrano, B. (eds.), La historia de la Arqueología Hispano-portuguesa a debate. Sevilla, Lisboa y Málaga: EUS, pp. 57-77.

Oroz Reta, J. e Casquero, M. A. (1993). Isidoro de Sevilla: Etimologías. Madrid, Biblioteca de Autores Cristianos.

Ortelius, A. (1584). Theatrum Orbis Terrarum. Antuérpia: Christophorum Plantinum.

Paiva, H. (1532). Lexicon Graecum, & Hebraicum. Coimbra: Monasterio Sactae Crucis.

Palma, M. F. (2016). "Arqueologia urbana na área de expansão da Bibliteca de Mértola". Arqueologia Medieval, 13, pp. 5-16.

Percival, W. K. (1986). "The reception of Hebrew in sixteenth - century Europe: The impact of the Cabbala". En: Quilis, A. e Niederehe, H.-J. (eds.), The History of Linguistics in Spain. Amsterdam, Philadelphia: John Benjamins, pp. 21-38. https://doi.org/10.1075/sihols.34.03per

Pereira, B. F. (1997). "António Pinheiro e os seus In Tertium M. Fabii Quintiliani Librum Commentarii (1538)". Revista da Faculdade de Letras - Línguas e Literatura, 14, pp. 329-341.

Pereira, M. V. (2000-2001). "Quintiliano e a Gramática antiga". Classica, 13/14, pp. 367-373. https://doi.org/10.24277/classica.v13i13/14.497

Pereira, V. (1988). "Uma carta de André de Resende reconstituída". Hvmanitas, 39-40, pp. 211-232.

Postel. G. (1552). De Foennicum literis, sev de Prisco larinem & Grecem linguem charactere, eiúsque; antiquíssima origine & usu. Paris: Martinum iuuenem.

Quintiliano (1538). M. Fabii Quintiliani, Oratoris eloquentissimi, Instutionum Oratorium Libri XII, singular cum studio tum iudicio doctissimorium uirorum ac fidem uetustissimorum codicum recogniti ac restituti. Eiusdem Declamationum Liber. Additae sunt Petri Mosellani uiri eruditi Annotationes in septem libros priores, & Ioachimi Camerarii in Primum et Secundum. Quibus & accessit doctissimus Cõmentarius Antonii Pino Portodemaei in Tertium, nunc recens editus. Paris: oficina Michaelis Vascosani.

Rebelo, L. S. (1982). A tradição clássica na literatura portuguesa. Lisboa: Horizonte.

Rego, A. S., Andrade, A. A. B. e Alves, M. S. (2004). Frei Bernardo de Brito: Monarquia Lusitana (ed. facsímil), Vol. I. Lisboa: INCM.

Rego, M., Guerreiro, O. e Gómez, F. (1996). "Mértola: una ciudad mediterránea en el contexto de la edad del hierro del Bajo Guadiana". En: Actas de las I Jornadas transfronterizas sobre la contienda hispano-portuguesa, tomo I. Aroche: Escuela Taller Contienda, pp. 119-132.

Rei, A. (2001). "Manuscrito inédito atribuído à Crónica do Mouro Rasis, em Portugal - o ms. LV do Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa". O Arqueólogo Português, Série IV, 19, pp. 235-246.

Rei, A. (2005). "O Gharb al-Andalus em dois geógrafos árabes do século VII/XIII: Yâqût al-Hamâwî e Ibn Sa'îd al-Maghribî". Medievalista, 1. https://doi.org/10.4000/medievalista.929

Rodrigues, M. A. (1973). "O estudo do Hebraico em Portugal no século XVI". O Instituto, 136, pp. 1-96.

Salas Álvarez, J. A. (2019). "El interés de la Ilustración española por las antigüedades portuguesas. El caso de Évora". En: Beltrán Fortes, J., Fabião, C. e Mora Serrano, B. (eds.), La historia de la Arqueología hispano-portuguesa a debate. Lisboa, Málaga, Sevilla: EUS, pp. 27-56.

Serrão, J. V. (1972). A Historiografia portuguesa: doutrina e crítica, Vol. I, séculos XII - XVI. Lisboa: Verbo.

Sestini, D. (1818). Descrizione delle medaglie ispane appartenenti alla Lvsitania, alla Betica, e alla Tarragonese che si conservano nel Museo hedervariano. Firenze: Guglielmo Piatti.

Silva, I. F. (1858). Diccionario bibliographico portuguez, Vol. I. Lisboa: Imprensa Nacional.

Tarafa, F. (1553). Francisci Taraphae De origine, ac rebus gestis Regum Hispaniae liber … Antuérpia: Ioannis Steelsi.

Trigueros, C. M. (1773). "Memoria de varias inscripciones, sellos y monedas inéditas pertenecientes a la Bética …". Memorias literarias de la Real Academía Sevillana de Buenas Letras, 1, pp. 314-321.

Vasconcelos, J. L. (1902). "O Museu de Estacio da Veiga". O Archeologo Portuguez, 7, p. 157.

Veiga, S. P. E. da (1880). Memória das Antiguidades de Mértola, observadas em 1877 e relatadas. Lisboa, Imprensa Nacional.

Villaseñor Cuspinera, P. (2003). "Natura et arbitrium: en torno a la etimología y significación de las palabras en Isidoro de Sevilla". Acta Poetica, 24 (1), pp. 113-125. https://doi.org/10.19130/iifl.ap.2003.1.100

Viterbo, S. M. S. (1895). "Damião de Góis e D. António Pinheiro". O Instituto, 42, pp. 431-438.

Viterbo, S. M. S. (1899). "Estudos sobre Damião de Góis". O Instituto, 46, pp. 426-438; 631-640; 744-750; 815-818; 869-878; 930-934; 1067-1071.

Viterbo, S. M. S. (1900). "Estudos sobre Damião de Góis". O Instituto, 47, pp. 50-56; 173-178; 241-245; 376-380; 435-440; 507-510; 569-574; 620-631.

Publicado

2022-03-29

Cómo citar

Albuquerque, P. ., & Mateos-Orozco, A. . (2022). Myrtilis durante o I milénio a. C.: uma leitura historiográfica. Archivo Español De Arqueología, 95, e01. https://doi.org/10.3989/aespa.095.022.01

Número

Sección

Artículos

Datos de los fondos

Fundação para a Ciência e a Tecnologia
Números de la subvención SFRH/BPD/110188/2015