TY - JOUR AU - Albuquerque, Pedro AU - Mateos-Orozco, Ana PY - 2022/03/29 Y2 - 2024/03/29 TI - Myrtilis durante o I milénio a. C.: uma leitura historiográfica JF - Archivo Español de Arqueología JA - Arch. esp. arqueol. VL - 95 IS - SE - Artículos DO - 10.3989/aespa.095.022.01 UR - https://aespa.revistas.csic.es/index.php/aespa/article/view/608 SP - e01 AB - <p>El presente trabajo analiza la producción historiográfica relativa al I milenio a. C. en&nbsp;<em>Myrtilis</em>&nbsp;(Mértola) entre las primeras fuentes árabes y los trabajos de Estácio da Veiga en 1877. Se analizan fuentes primarias, así como bibliografía crítica sobre datos arqueológicos, fuentes grecolatinas, falsas etimologías y numismas, que tratan la identificación del origen de los fundadores de la ciudad. Esta investigación ha permitido sistematizar las fuentes disponibles para el estudio de&nbsp;<em>Myrtilis</em>&nbsp;y estudiar la evolución de la representación del periodo prerromano antes de las primeras prospecciones arqueológicas en este territorio. Se concluye, asimismo, que la mayor parte de las propuestas presentadas no cambiaron significativamente hasta finales del siglo XIX, y que la escasez de contextos primarios no había permitido responder a algunas cuestiones, tales como la cronología de la primera fase de ocupación.</p><p>&nbsp;</p><p>[pt] O presente trabalho incide sobre a produção historiográfica relativa ao I milénio a. C. em&nbsp;<em>Myrtilis</em>&nbsp;(Mértola, Portugal) entre as primeiras fontes árabes e os trabalhos de Estácio da Veiga em 1877. Analisam-se fontes primárias, assim como bibliografia crítica sobre dados arqueológicos, fontes greco-latinas, falsas etimologias e numismas, que tratam a origem dos fundadores da cidade. Esta investigação permitiu sistematizar as fontes disponíveis para o estudo de&nbsp;<em>Myrtilis</em>&nbsp;e avaliar a evolução da representação do período pré-romano antes das primeiras prospecções arqueológicas neste território. Além disso, conclui-se que a maior parte das propostas apresentadas não sofreram alterações significativas até finais do século XIX, e que a escassez de contextos primários não permitiu responder a algumas questões que ainda hoje se colocam, nomeadamente a cronologia da primeira fase de ocupação.</p> ER -