Os chamados castella do Sudoeste: arquitectura, cronología e funções

Autores/as

  • Carlos Fabião Departamento de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.3989/aespa.2002.v75.134

Palabras clave:

Poblamiento rural romano, siglo I a.C. / siglo I d.C.

Resumen


De há longa data são conhecidos vários edifícios de feição turriforme e organização complexa no Sudoeste Peninsular. Embora alguns tenham sido objecto de investigação, a ausência de publicação extensa dos dados que forneceram, inibe uma correcta interpretação das suas funções e tem alimentado um longo debate inconclusivo. No estado actual dos conhecimentos, parece claro que estes edifícios são romanos, sem nenhuma ligação com o mundo indígena; não terão tido uma função militar, em sentido estrito, contrariamente ao que sucede com o Castelo da Lousa, Mourão, uma verdadeira fortaleza, bem distinta dos restantes conhecidos; resulta claro, hoje, que a suposta concentração deste tipo de arquitectura numa região concreta será mais aparente que real. Constituem um modelo de povoamento ensaiado pelos romanos no Sudoeste num lapso de tempo compreendido entre a Segunda metade do século I a. C. e os inícios do I d.C, provavelmente, antecedendo a estabilização do modelo rural clássico.

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Publicado

2002-12-30

Cómo citar

Fabião, C. (2002). Os chamados castella do Sudoeste: arquitectura, cronología e funções. Archivo Español De Arqueología, 75(185-186), 177–193. https://doi.org/10.3989/aespa.2002.v75.134

Número

Sección

Artículos